segunda-feira, 2 de abril de 2012


 É como se eu erguesse um castelo de cartas pra te esquecer, mas só de ouvir teu nome vejo uma leve brisa que vem e desmorona tudo que construi. Eu me esforço e reergo tudo, mas não entendo por que quanto maior é o meu castelo mais perto estou de te esquecer de vez, só que por outro lado independente do seu tamanho qualquer brisa acaba com tudo, e quanto maior a altura, maior a dor e mais tempo levo pra retomar meu feito.




O único momento em que estou em paz nessa vida é quando tenho outro alguém que nada mais representa do que um muro em volta do castelo, um muro que o impeça de cair com leves brisas. já tive muros de tijolos, blocos e de todos os tipos, alguns me protegeram muito bem, embora nenhum agüente um grande temporal, ou seja: quando além de ouvir teu nome eu te vejo e falo contigo. Por maior que seja o muro isso sempre abre janelas nele. 

 Isso tudo é o que eu diria antes do dia 01.01.2011, como eu explico bem, no post denominado de tal forma. Agora sou outro garoto só um pouco mais maduro, entretanto após ir te ver esse final de semana percebi que o que eu senti um dia só deve estar metamorfoseado em algum lugar do meu interior.

Depois de tanto tempo eu ainda sou o mesmo e mais uma vez você está certa: "As pessoas aprendem, mas não mudam."



someday I'll bring you flowers

2 comentários:

  1. as pessoas aprendem,mas gostam de voltar aos erros

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    1. Eu digito um monte coisas e apago tudo um milhão de vezes, tanto quanto agente muda de assunto quando estamos conversando! aiai

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